quarta-feira, 27 de julho de 2011

Presente do Subjuntivo

Que tu não mintas pra mim, que não me faças acreditar nesses olhos falsos de paixão.
Que tu não olhes assim, que não me conquistes sem antes saber o que sentes.
Que tu não prometas um sim, que não digas o que nunca irás cumprir.
Que tu não andes assim, que não desfiles o charme se não me queres pra ti.

Que você não me dê seus braços, se não quer os meus abraços sentir.
Que você não seja meu pássaro amarelo, que não me diga que nunca irá romper nosso elo.
Que você não me diga que ama mais, pois não sabe do que meu amor é capaz.
Que você não faça trejeitos só pra tentar aumentar os meus defeitos.

Afinal, não sou amor pra ser levado ! Sou imperativo afirmativo e não só no presente, mas também no passado, posso dizer que fui e sou amor pra ser amado.
Se abri mão do meu orgulho, fui besta, burro ! Mas quem ama sabe, mesmo com um milhão de nãos, a porta sempre estará aberta, não importa a conjugação..

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