Enquanto navega em alto mar,
Contento-me em te procurar da beira,
Sentado na areia, vendo o tempo passar.
Nessas horas longíquas,
Os anjos no mar servem de guia,
Mas em qualquer esquina procuro te encontrar.
Mas da distância não entendo,
Sou frágil gajo desatento,
Procurando alento,
Onde nada há de se achar.
Então espero que na nossa cidade,
Sem nenhuma vaidade, retorne a me beijar.
Afinal, nesse pouco tempo, já vi que nada tenho,
Sem ter tua luz para iluminar.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
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