Aqui do banco vejo o mundo todo passar.
Espero, no entanto, cruzar com amor no olhar.
Desse vento que bate, sinto a saudade que sopra.
Pouco me importa onde é que vou parar.
Essa pele rasgada, desse frio que condena.
Solidão se aconchega, pedindo lugar.
Sentada ao meu lado, muito se faz notar.
Diz que quem cedo ama, eternamente a receberá.
Não nego a tristeza, tal presença nunca irá agradar.
Porém a receberei eternamente, se um dia minha amada voltar.
domingo, 15 de janeiro de 2012
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