Desfiz as rotas comuns pra navegar no seu navio, cheio de vida, satisfeito me dou por abrir o estio.
Desenhei um S nas suas costas e naveguei por entre portos e docas pra alcançar seu cais. Assim, jamais pretendo desaportar desses seus lábios.
Sou marinheiro perdido entre seus abraços amigos e seus beijos queridos.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
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